Armazém do Folclore,
de Ricardo Azevedo
(Editora Ática).
O livro abre ao leitor o vasto universo do folclore brasileiro, através de lendas, contos, quadras populares, frases feitas, adivinhas, ditados, trava-línguas e receitas culinárias, se reúnem nessa coletânea muitos outros personagens do imaginário popular, como a do Saci, da Iara, do Curupira, do Bicho - papão, do Lobisomem, etc.
As ilustrações lembram as xilografias da literatura de cordel, o que além de render uma boa conversa sobre a importância na produção cultural nordestina. Explique aos alunos que a gravura é feita a partir de uma matriz, que permite a tiragem de inúmeras cópias. Existem gravuras cujas matrizes são feitas de madeiras – que é a xilogravura, em pedra – litogravura e em metal, geralmente chamadas de água-forte.
Quando um artista tira cópias de seu trabalho, ele as numera e as assina, colocando também, o número de cópias que foram feitas a partir daquela matriz. Assim, quando aparece abaixo de uma gravura o número 3/16, significa que aquela é a terceira cópia de um total de dezesseis. Quanto menos cópias existem de um trabalho, mais valioso ele será.
Que tal produzir uma gravura?
Xilografia em isopor
O livro abre ao leitor o vasto universo do folclore brasileiro, através de lendas, contos, quadras populares, frases feitas, adivinhas, ditados, trava-línguas e receitas culinárias, se reúnem nessa coletânea muitos outros personagens do imaginário popular, como a do Saci, da Iara, do Curupira, do Bicho - papão, do Lobisomem, etc.
As ilustrações lembram as xilografias da literatura de cordel, o que além de render uma boa conversa sobre a importância na produção cultural nordestina. Explique aos alunos que a gravura é feita a partir de uma matriz, que permite a tiragem de inúmeras cópias. Existem gravuras cujas matrizes são feitas de madeiras – que é a xilogravura, em pedra – litogravura e em metal, geralmente chamadas de água-forte.
Quando um artista tira cópias de seu trabalho, ele as numera e as assina, colocando também, o número de cópias que foram feitas a partir daquela matriz. Assim, quando aparece abaixo de uma gravura o número 3/16, significa que aquela é a terceira cópia de um total de dezesseis. Quanto menos cópias existem de um trabalho, mais valioso ele será.
Que tal produzir uma gravura?
Xilografia em isopor
MATERIAL:
· Bandejas de isopor (corte as abas);
· lápis de ponta grossa para desenhar ou caneta sem tinta;
· tinta guache;
· pincel ou rolinho;
· cartolina ou color set para imprimir o desenho.
COMO FAZER:
Desenhar com lápis grosso no isopor, na parte totalmente lisa (não pode ter na bandeja nenhum tipo de relevo, pois compromete o trabalho), fazendo um pouquinho de pressão, com cuidado para não furar a bandeja. Depois com pincel aplique a tinta guache generosamente sobre o desenho, vire a matriz sobre o papel e faça uma leve pressão. Dá para imprimir umas duas vezes.
Obs: Você pode mostrar aos alunos xilogravura de excelentes artistas brasileiros como: Osvaldo Goeldi, Odetto Guersoni, Gilvan Samico, entre outros.